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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Imagem Inversão Térmica

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2014/08/o-que-os-geografos-veem_29.html


Imagem de "Ilha de Calor"

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2014/08/o-que-os-geografos-veem_22.html



Vulcão em Erupção

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2014/08/o-que-os-geografos-veem_9.html


Diferença para Fonteira, Divisa e Limite

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2013/08/fronteira-divisa-e-limite_22.html



Diferenças das Estações do Ano na Paisagem

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2013/03/estacoes-do-ano.html

Diferenças da Maior Montanha e Maior Depressão

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2016/07/extremos-da-terra.html


Fases dos Rios

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2015/03/aula-brasil-hidrografia.html







Características Gerais dos Rios Brasileiros

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2015/03/aula-brasil-hidrografia.html

Tipos de Drenagens dos Rios

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/2015/03/aula-brasil-hidrografia.html

Paisagem Litorânea com ilha vulcânica


Paisagem Litorânea

O que as pessoas comuns veem em uma praia e o que os geógrafos observam!

Fonte: http://linguagemgeografica.blogspot.com.br/

Mapa do Petróleo no Pre-Sal Brasileiro


Também repasso texto do Leonardo Boff:


A crise brasileira e a sua relação com a geopolítica mundial
Seria errôneo pensar a crise do Brasil apenas a partir do Brasil. Este está inserido no equilíbrio de forças mundiais no âmbito da assim chamada “Nova Guerra Fria”, que envolve principalmente os Estados Unidos e a China. A espionagem norte-americana atingiu a Petrobras e as reservas do pré-sal e não poupou nem a presidente Dilma. Isso é parte da estratégia do Pentágono.
No contexto global, há uma ascensão visível da direita no mundo inteiro, a partir dos próprios EUA e da Europa. Na América Latina, está se fechando um ciclo de governos progressistas que elevaram o nível social dos mais pobres e firmaram a democracia. Agora, estão sendo assolados por uma onda direitista que já triunfou na Argentina e está pressionando todos os países sul-americanos. Querem tornar a democracia insignificante para dar lugar ao mercado e à internacionalização da economia.
O Brasil é o principal atingido, e o impedimento da presidente Dilma é apenas um capítulo de uma estratégia global. Os grandes empresários nacionais querem voltar ao nível de ganho que tinham sob as políticas neoliberais anteriores a Lula. A oposição a Dilma e o apoio a seu impedimento têm um viés patronal. A Fiesp, a Firjan, a Federação do Comércio de São Paulo, a Associação Brasileira da Indústria Eletrônica e Eletrodomésticos, entidades empresariais do Paraná, do Espírito Santo e do Pará e muitas redes empresariais estão já em campanha aberta pelo impedimento e pelo fim do tipo de democracia social implantada por Lula e Dilma.
A estratégia ensaiada contra a Primavera Árabe, aplicada no Oriente Médio e agora no Brasil e na América Latina, consiste em desestabilizar os governos progressistas e alinhá-los às estratégias globais como sócios agregados.
Noam Chomsky, Moniz Bandeira e outros advertiram que os EUA não toleram uma potência como o Brasil no Atlântico Sul que tenha um projeto de autonomia vinculado ao Brics. Causa grande preocupação à política externa norte-americana a presença crescente da China, seu principal contendor, em vários países da América Latina, especialmente no Brasil. Moniz Bandeira chega a afirmar: “Não tenho dúvida de que, no Brasil, os jornais estão sendo subsidiados e que jornalistas estão na lista de pagamento (dos EUA)”. Podemos até imaginar quais seriam esses jornais e os nomes de alguns jornalistas totalmente alinhados à ideologia desestabilizadora de seus patrões.
Especialmente o pré-sal, a segunda maior jazida de gás e de petróleo do mundo, está na mira dos interesses globais. O sociólogo Adalberto Cardoso, da Uerj, foi explícito: “Seria ingenuidade imaginar que não há interesses internacionais e geopolíticos de norte-americanos, russos, venezuelanos e árabes. Só haveria mudança na Petrobras se houvesse nova eleição e o PSDB ganhasse de novo. Nesse caso, acabaria o monopólio de exploração, e as regras mudariam. O impeachment interessa às forças que querem mudanças na Petrobras: grandes companhias de petróleo, agentes internacionais que têm a ganhar com a saída da Petrobras da exploração de petróleo. Parte desses agentes quer tirar Dilma”.
Não estamos diante de um pensamento conspiratório, pois já sabemos como agiram os norte-americanos no golpe militar em 1964, infiltrados nos movimentos sociais e políticos. Não é sem razão que a quarta frota norte-americana do Atlântico Sul está perto de nossas águas. Devemos nos conscientizar de nossa importância no cenário mundial, resistir e buscar o fortalecimento de nossa democracia, que representa menos os interesses das empresas e mais as demandas tão olvidadas de nosso povo na construção de nosso próprio caminho rumo ao futuro.
Texto de Leonardo Boff

Mapa dos Terremotos no Brasil



O Brasil não possui terremotos de choque de placas tectônicas (pois está no centro da Placa Sulamericana), mas possui terremotos de falhas geológicas-tectônicas.
 (que ainda estão muito juvenis e fracas).

Repasso reportagem abaixo:

Fonte: http://www.dw.de/falta-de-recursos-ameaça-rede-para-medir-terremotos-no-brasil/a-18106231
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Falta de recursos ameaça rede para medir terremotos no Brasil

Poucos meses após lançamento de uma plataforma que reúne dados sobre abalos sísmicos no país, projeto que consumiu 25 milhões de reais em recursos públicos pode acabar sucateado por falta de verba para manutenção. 

O recém inaugurado site da Rede Sismográfica Brasileira corre o risco de ficar desatualizado já no próximo ano, por falta de recursos. O financiamento do projeto que monitora e mapeia terremotos no Brasil termina este ano. Para manter o monitoramento, integrantes da iniciativa buscam novas parcerias.

O projeto iniciado em 2008, do qual fazem parte o Observatório Nacional, a Universidade de São Paulo, a Universidade de Brasília e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, custou cerca de 25 milhões de reais, financiados pela Petrobras, e contou com a integração e instalação de estações sismográficas em todo o Brasil.

"A sismologia no país era fragmentada. Agora a rede permite fazer um monitoramento mais extensivo do Brasil, temos uma cobertura mais homogênea de estações que possibilitam entender aonde ocorrem os sismos", conta o geofísico da USP Marcelo Bianchi.

Os dados recolhidos por cerca de 80 estações espalhadas pelo país são disponibilizados, quase em tempo real, no site da rede, que foi inaugurado no final de novembro. Mas todo esse esforço para monitorar tremores de terra em território brasileiro pode acabar sucateado, caso o projeto não receba mais recursos.

"Os equipamentos estão comprados, mas precisam de manutenção. Além disso, é necessário dinheiro para pagar a transmissão de dados. À medida que não temos mais financiamento, o projeto vai começar a parar. Os sismos não acontecem sempre, mas de tempos em tempos. Por isso, precisamos ter um monitoramento constante para entender melhor esses eventos", conta Bianchi.

Um tremor por mês

Segundo o geofísico do Observatório Nacional Sergio Fontes, seriam necessários cerca de 6 milhões de reais por ano para a manutenção da rede. As instituições estão tentando apoio junto ao Ministério de Ciência e Tecnologia e ao Serviço Geológico do Brasil.

O projeto vai ter uma sobrevida, pois os equipamentos são novos, mas a tendência é ir deteriorando até ficar num estado quase morto. Esse é um grande problema do Brasil, onde é mais fácil conseguir recursos para iniciar um projeto novo do que para manter uma atividade que já foi implantada com investimento público", diz Fontes.

Apesar de não ser um país de grandes terremotos, abalos sísmicos ocorrem com frequência em algumas regiões, como no nordeste e sudeste, especialmente no estado de Minas Gerais.

Tremores de magnitude 4, por exemplo, ocorrem aproximadamente uma vez por mês no país. Os de magnitude 5 ocorrem a cada cinco anos e os mais fortes, de magnitude 6, acontecem a cada 50 anos, sendo que o último foi registrado em 1955 no Mato Grosso.

"O Brasil não é um local de grandes atividades sísmicas, mas se um evento de magnitude 6 ocorrer em áreas bastante habitadas, pode causar grandes problemas e destruição, especialmente num país que não tem preocupação com a atividade sísmica", reforça Fontes.

Dados sobre a composição terrestre

Para pesquisadores, identificar onde, como e quando esses fenômenos ocorrem contribui para descobrir suas causas. Além da pesquisa, os dados coletados pelas estações sismográficas e disponíveis no site da rede podem ser utilizados para elaborar mapas de risco sísmico, fundamentais para planejar a construção de usinas hidrelétricas ou nucleares.

Essas informações também auxiliam na descoberta de recursos naturais, como petróleo e diamantes. Os sinais do percurso do sismo pelo interior da terra oferecem informações sobre a sua estrutura e espessura. Esses dados podem dar pistas sobre elementos presentes no solo da região.

Diversidade Geográfica do "País Basco"


País Basco

Pátria Basca e Liberdade (ETA – sigla basca para Euskadi Ta Askatasuna)

Um grupo separatista bastante atuante na Europa é o Pátria Basca e Liberdade (ETA – sigla basca para Euskadi Ta Askatasuna), que tem como objetivo a separação da região Basca, localizada entre o norte da Espanha e o sul da França, e a constituição de um Estado basco independente.

Os nacionalistas bascos reivindicam, como território de sua pretensa nação independente, três províncias ao norte da Espanha – Biscaia, Guipuzkoa e Alava –, além da região de Navarra e uma parte do sudoeste da França – que inclui as províncias de Labourd, Baixa Baixa Navarra e Soule. Observe o mapa.

Este grupo atua na Espanha desde 1959, e utiliza como uma de suas estratégias os atentados terroristas contra pessoas ligadas ao Estado espanhol (juízes, parlamentares, militares, governantes). Os bascos justificam a separação territorial com base no reconhecimento de uma cultura própria (a basca) que se diferencia da cultura e da língua espanholas.

Os bascos falam um idioma particular, o euskera,que, diferentemente do espanhol, não possui raiz latina, sendo uma língua de origem desconhecida que foi transmitida de forma predominantemente oral por pelo menos três mil anos. No fim do século XIX, com o surgimento do movimento nacionalista, houve um esforço para que esse idioma se transmitisse também sob a forma escrita. Proibido durante a ditadura do general Franco (1939-1976), atualmente ele é um idioma obrigatório nas escolas da região, ao lado, ou até mesmo em substituição ao espanhol.

O povo basco foi, até o século XIX, eminentemente rural. Entretanto, a industrialização trouxe transformações para a região, que é rica em ferro, um recurso natural primordial ao desenvolvimento da indústria local. Foi neste período que o movimento nacionalista basco teve início. O desejo separatista é manifestado atualmente por cerca da metade da população dessa região, ainda que nem todos apoiem os atos do ETA.

Fonte: Coleção Geografia, Sociedade e Cotidiano, Ensino Médio, Espaço Mundial - Volume 3, página 238.

Os 4 Idiomas da Espanha

Os 4 Idiomas da Espanha

El Niño de 2015


El Niño 2015

O ano de 2015 não é um ano normal. Ele é um ano com El Niño. 

Este fenômeno oceânico-atmosférico é caracterizado por um aquecimento acima do normal nas águas do oceano Pacífico Equatorial. Essa elevação da temperatura interfere no padrão ventos e da pressão em diversos níveis da atmosfera, o que gera mudanças na chuva e na temperatura em várias regiões do planeta e em diferentes épocas do ano.

Em algumas regiões, o El Niño provoca muita chuva como no Sul do Brasil, na região entre o norte do Peru e o Equador ou na Califórnia. Mas em outros lugares, o El Niño deixa o clima mais seco, como no Nordeste do Brasil, na Indonésia e no norte da Austrália.

O El Niño é um fenômeno cíclico. Cada episódio persiste, em média, por um período de 9 a 12 meses. A periodicidade entre um El Niño e outro é bastante irregular. O intervalo médio é de 3 a 5 anos.

O ciclo do aquecimento

Em geral, o aquecimento acima do normal das águas do Pacífico Equatorial começa a ser percebido entre março e junho de um ano, aumenta gradualmente até atingir seu máximo entre dezembro e abril e vai enfraquecendo entre maio e julho.

Considerando o que acontece no Hemisfério Sul, o El Niño surge no outono/inverno de um ano, cresce na primavera, atinge seu máximo no verão e enfraquece no outono/inverno do ano seguinte.

El Niño de 2015 está sendo considerado um evento forte, comparado ao de 1997/1998.


Fontehttp://www.climatempo.com.br/noticia/2015/11/19/quando-o-el-nino-vai-terminar--0786

Os 2 Países africanos que não foram colonizados por europeus


Partilha da África

Conheça os dois únicos países africanos que não foram colonizados por europeus

Eles não pouparam ninguém: a Europa dominou quase o mundo inteiro nos vários séculos desde que começou a viajar para outros continentes. Nesse assunto, normalmente nos lembramos do continente africano, que foi completamente tomado e explorado pelos europeus no Imperialismo do fim do século 19. Ok, mas não foi bem assim. A África não foi totalmente dominada: dois países, Etiópia e Libéria, escaparam da colonização.

Os dois têm histórias muito curiosas: um deles conseguiu expulsar os colonos, e o outro tinha acabado de ser formado por imigrantes.

#Etiópia

A Etiópia não foi uma das vítimas do neocolonialismo, mas não foi por falta de tentativas. Por volta de 1880, a Itália era um dos países mais atrasados da Europa ocidental: ainda muito agrário, pobre, recém-unificado. À época, em torno de 25 milhões de italianos já haviam migrado para vários outros países (Brasil, inclusive) em busca de uma vida melhor. Para tentar compensar isso, o país também queria entrar na mais nova moda: arranjar uma colônia na África.

Começaram pela região da atual Eritreia, em cima do Chifre Africano, que foi incorporada facilmente como colônia. Mas suas ambições não paravam por aí: queriam também a Etiópia, país cristão governado por Menelik II, que dizia descender do rei Salomão e da rainha de Sabá. Menelik fez um acordo de amizade com os italianos: cedia totalmente a região da Eritreia, em troca de reconhecimento e do fornecimento de armas. Mas havia um porém no acordo: a versão em amárico (língua da Etiópia) punha à disposição dos etíopes os serviços diplomáticos da Itália. Já a versão em italiano obrigava a Etiópia a usar esses serviços – o que, a fundo, tornava o país um vassalo, pouco diferente de uma colônia.

Foi o suficiente. Menelik anunciou que o tratado não tinha valor, e a Itália concluiu que o único modo de dominar a Etiópia seria através da guerra. Cerca de 18 mil soldados italianos partiram para a batalha, esperando encontrar selvagens despreparados, fáceis de dominar. O erro custou caro: havia mais de 100 mil etíopes, 80% com armas modernas, já em posição de ataque. Foi um massacre sem precedentes: algumas horas depois, 7 mil italianos estavam mortos, 1,5 mil feridos e 3 mil capturados. A guerra acabou tão rápida quanto começou, e com ela o fantasma da colonização naquele país.

#Libéria

O outro país africano nunca colonizado por europeus tem uma história bastante curiosa. Isso porque foi fundado, em 1824, por escravos libertos dos EUA. Naquela época, uma organização americana chamada American Colonization Society (em tradução livre, Sociedade Americana de Colonização) havia sido criada com o propósito de levar escravos libertos e negros nascidos livres “de volta” para a África.

A ideia parece absurda, afinal, tanto os ex-escravos quanto os nascidos livres eram americanos. Mas, naquela época, o pensamento racista e escravista permitia esse tipo de conclusão. Levar a população negra para a África seria, na visão desta organização, um modo de impedir o aumento da criminalidade ou os casamentos interraciais. Hoje, essa sugestão é terrível e bizarra, mas na época foi bastante apoiada nos EUA. O projeto foi financiado através da arrecadação de dinheiro em vários estados, e recebeu o apoio até mesmo do presidente, James Monroe.

Em meados de 1821, o território da Libéria havia sido definido, e os primeiros migrantes já haviam chegado. Em 1822, foi criada a capital, Monróvia (nomeada em homenagem ao presidente Monroe). Apenas em 1824 o país foi fundado oficialmente sob seu nome, que tencionava indicar “país da liberdade”. Apesar da conexão bastante próxima com seu país de origem, os agora liberianos declararam sua independência em 1847. Mesmo assim, sua ligação próxima com os EUA manteve de fora os colonizadores europeus.

No entanto, quando a região da Libéria foi demarcada, não havia sido levado em consideração os povos que já viviam na região. A divisão forçada do território foi um dos fatores que levaram aos conflitos e guerras civis enfrentadas no país no século seguinte, gerando um país hoje muito pobre e devastado.

Fontehttp://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/curiosidades-historicas/2015/03/26/conheca-os-dois-unicos-paises-africanos-que-nao-foram-colonizados-por-europeus/

Mapa interativo permite observar os fluxos migratórios do Brasil


Movimentos Migratórios

Mapa interativo permite observar os fluxos migratórios entre todos os países.

Confira: http://migrationsmap.net/#/BRA/departures

Paisagem de um Rio com Meandro Desgarrado

Paisagem de um Rio com seus Meandros, sendo que um se "desgarrou".

Fonte: Linguagem geográfica

Vinda de Frente Fria

Fonte: Linguagem geográfica


Chuva Convectiva


Fonte: Linguagem geográfica

EXERCÍCIO sobre ROTAÇÃO, FUSO HORÁRIO e o LIVRO "O PEQUENO PRÍNCIPE"


EXERCÍCIO SOBRE ROTAÇÃO, FUSO HORÁRIO E O LIVRO "O PEQUENO PRÍNCIPE"

"Quando é meio-dia nos Estados Unidos, o Sol, todo mundo sabe, está se deitando na França. Bastaria ir à França num minuto para assistir ao pôr do sol."SAINT-EXUPÉRY, A.. "O Pequeno Príncipe".

A diferença espacial citada é causada por qual característica física da Terra?

a) Achatamento de suas regiões polares.
b) Movimento em torno de seu próprio eixo.
c) Arredondamento de sua forma geométrica.
d) Variação periódica de sua distância do Sol.
e) Inclinação em relação ao seu plano de órbita.

Resolução
O movimento que a Terra descreve em torno de si mesma é o chamado movimento de rotação que dá origem ao dia e à noite. Este movimento nos dá a impressão da passagem do tempo e possibilita a determinação dos diferentes fusos horários a partir da posição longitudinal dos lugares. Isto faz com que França e Estados Unidos apresentem diferentes fusos horários em seus respectivos territórios.
Observação: a alternativa c, “arredondamento de sua forma geométrica”, refere-se a uma característica física da Terra, mas que sozinha, sem considerar o movimento da rotação da Terra, não é causa única do dia e da noite. Portanto, “arredondamento” e “rotação” são complementares na explicação da causa de haver o dia e a noite.
Resposta: B

Fonte: Objetivo


Cratera da Colônia em SP com Mapa Relevo da Cidade


Cidade de São Paulo tem uma das duas crateras de impacto habitadas no mundo
A enorme cratera estende-se por uma área de 10,2 km². Ela fica a menos de 40 quilômetros do marco central da cidade, a Praça da Sé, na orla sudoeste da Bacia Hidrográfica Billings.
A zona sul de São Paulo sofreu o impacto de um objeto celeste há mais de cinco milhões de anos, segundo estudo de Victor Velázquez Fernandez, geólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP). Segundo ele, uma cratera guarda a memória do impacto desse objeto, provavelmente, um asteroide ou um cometa.
A Cratera Colônia, como é chamada, já havia sido identificada nos anos 1960 através de fotos aéreas e imagens de satélite. Porém, havia dúvidas sobre sua origem. O trabalho, confirmado agora também por análise microscópica, foi publicado no International Journal of Geosciences.
A cratera de impacto existente no Brasil é uma das duas habitadas no mundo. A outra fica em Ries, na Alemanha, onde o homem já vive desde o período paleolítico e que abriga o primeiro geoparque da Bavária. No total, o planeta conta com 188 crateras de impacto catalogadas, sendo apenas essas duas habitadas.
O pesquisador conta que não foi fácil provar que a região, no bairro Vargem Grande, na periferia de São Paulo, onde vivem cerca de 40 mil pessoas, é uma cratera. "Se pegássemos apenas a estrutura circular existente, como sendo de estrutura de impacto, não seria suficiente cientificamente." Para comprovar, segundo ele, foram necessárias evidências geológicas, como a observação de deformações nas rochas.
Evidências que comprovam a tese do geólogo foram reunidas em 2013, sendo o trabalho concluído no ano passado. Para coletar o material, os pesquisadores aproveitaram as perfurações realizadas na região para analisar o fornecimento de água potável.
As amostras mostram, entre outras coisas, as variações sofridas por minerais como zircão e quartzo. Para transformar esses minerais, é necessária a pressão equivalente a um impacto interplanetário.
Importância
O estudo aponta que é vantagem uma cidade como São Paulo ter uma cratera dessas por perto. "A Cratera de Colônia é um laboratório natural do ponto de vista geológico, biológico e, inclusive, para estudo de impacto ambiental", explica Victor Velázquez.
Ainda não se sabe se o que atingiu o local foi um asteroide ou um cometa. A descoberta foi publicada por Velazquez e colaboradores no artigo Evidence of Shock Metamorphism Effects in Allochthonous Breccia Deposits from the Colônia Crater, São Paulo, Brazil.
Fonte do mapa: file:///H:/Facebook/Mapa%20geol%C3%B3gico.pdf

CHARGE: Igualdade, Justiça e Libertação

Mesmo com as caixas colocadas de maneira justa, se manteve a cerca. A necessidade é a Libertação do ser humano, um mundo sem cerca.

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Mapa dos grupos étnicos entre Cáucaso e Oriente Próximo

Mapa dos grupos étnicos entre Cáucaso e Oriente Próximo

Fontes de Energia no Cáucaso (Rússia, Ucrânia, etc )



 Fontes de Energia no Cáucaso, região da Rússia e Ucrânia.












Tratados que ajudaram a aumentar o território brasileiro


Tratados que ajudaram a aumentar o território brasileiro

ATIVIDADE 2 - Mapa da Antiga Ordem Mundial



Título: Mapa da Antiga Ordem Mundial
Escala: 1=30.000.000
Lergenda:
[1] Países de Primeiro Mundo
[2] Países de Segundo Mundo
[3] Países de Terceiro Mundo

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